A cantora baiana Margareth Menezes, nome indicado por Lula para assumir o Ministério da Cultura no governo do petista, tem uma dívida com os cofres públicos que somam mais de R$ 1 milhão. Os débitos são em três órgãos diferentes, incluindo a pasta que ela aceitou comandar a partir de janeiro. As outras pendências são com a Receita Federal e a Previdência.
No Ministério da Cultura a dívida é de R$ 338 mil. A Associação Fábrica Cultural, um projeto social fundado e mantido pela artista, foi condenada pelo Tribunal de Contas da União a devolver o valor para a pasta, depois de ter constatado irregularidades em um convênio assinado em 2010 com a ONG.
Também constam no nome da futura ministra, dívidas previdenciárias e tributárias. A Receita Federal cobra de Margareth Menezes uma quantia de R$ 1,1 milhão, que dizem respeito à impostos não recolhidos de empresas dela. Em uma das organizações, o poder público descobriu que a artista recolhia o INSS dos funcionários mas não repassava à Previdência. Na outra, a empresa foi fechada com um acúmulo de débitos de imposto de renda, PIS, Cofins e Contribuição Social.
Em todos os casos, a cantora já foi acionada judicialmente para que o dano ao erário seja reparado, no entanto, as dívidas não foram pagas, sendo em um dos casos, determinada a penhora e o arresto de bens da empresa devedora.
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