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O motorista por aplicativo, Wellyson Rabelo, negou ter dopado a modelo Eduarda Santos, com um produto químico lançado no ar dentro do carro, durante uma corrida nesta última terça-feira (30). Em vídeo publicado nas redes sociais, o homem informou que procurou a Delegacia de Plantão da Zona Sul de Natal para registrar um Boletim de Ocorrência por calúnia contra Eduarda.
O motorista contou que estava realizando umas corridas, quando aceitou uma viagem de duas amigas, partindo no Midway para o bairro Pitimbu. Durante o trajeto, na altura do Prolongamento da Prudente de Morais, o condutor teria ligado o ar-condicionado, pois estava uma ventania muito forte no interior do carro.
“Começou a ventar muito, um zumbido no carro, fechei os vidros do carro, o meu e do passageiro e liguei o ar-condicionado por consequência, pois iria ficar quente o carro”, disse Wellyson.
Neste momento, Eduarda conta que um odor muito forte tomou conta do carro e ela e uma amiga quase desmaiaram.
“Meu coração começou a disparar como se eu fosse desmaiar. Minha amiga não estava mais sentindo as pernas. Eu pedi para parar o carro e saímos no meio da rua, no prolongamento da Prudente de Moraes”, relatou.
Wellyson nega esta versão e diz que é praticamente impossível que em um ambiente fechado como um carro, apenas uma pessoa sinta os efeitos de inalar algum tipo de gás.
“Isso não tem lógica nenhuma, porque seu eu ligo o ar-condicionado, eu também estou respirando dentro do carro, então na teoria, eu iria passar mal também. Então ela está alegando que passou mal que isso que aquilo, mas é totalmente inverídico”, falou o motorista.
O caso foi registrado na Delegacia de Plantão da Zona Sul de Natal e será investigado pela Polícia Civil.
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