Em cumprimento a um dos compromissos que tem neste sábado (16) em Natal, o presidente da República, Jair Bolsonaro, participou de um culto no templo sede da Assembleia de Deus no Rio Grande do Norte (Ieadern), localizada no bairro Alecrim.
Em seu discurso, o chefe do executivo nacional relembrou o dia 6 de setembro de 2018, quando em um compromisso de campanha durante a disputa presidencial, ele foi atacado e ferido a faca na cidade de Juiz de Fora, em Minas Gerais.
“Encontrei quase todos os médicos que me atenderam naquele 6 de setembro de 2018. São quase unânimes em dizer que de cada 100 pessoas que levam uma facada como aquela, apenas uma sobrevive. Alguns dizem que isso é sorte. Eu prefiro dizer que tenho a certeza que foi a mão de Deus”, disse o presidente no seu discurso para uma plateia de centenas de evangélicos que vibraram com as palavras.
Bolsonaro também aproveitou a oportunidade para pedir união. “Quando os bons se dividem ou se omitem, os maus vencem”, disse o presidente que continuou citando trechos da Bíblia para justificar o pedido para que o povo não se omita: “na palavra se diz que sejam quentes ou sejam frios, mas não sejam mornos”.
O presidente ainda falou sobre a soberania do povo, questionando o que está no posto no Artigo 1º da Constituição Federal de 1988. “É comum a gente ouvir no Brasil que todo o poder emana do povo. Isso é verdade?”, questionou Bolsonaro para a plateia, para então prosseguir: “O povo cubano quer liberdade? A maioria quer. Os norte-coreanos, os venezuelanos. São maioria, pessoas de bem, mas não conseguem ter liberdade e vivem como escravos. Por que isso? Escolhas erradas, até na vida pessoal apenas, ou escolhas erradas no coletivo. Todos pagam um preço muito alto”, disse Jair Bolsonaro.
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