Já vi piores
Olá, pessoal! Para quem achou o Clássico-Rei do último sábado ruim, é preciso dizer duas coisas. A primeira delas é focar na festa que as torcidas fizeram. Tirando sempre aqueles malacabados que fazem de tudo para estragar, houve um momento em que as duas torcidas duelaram para ver quem cantava mais alto. Foi bacana de ver. A segunda coisa é que sigo a linha de alguns companheiros que comentaram que a partida em si deixou a desejar pelas duas partes. Só não foi “um jogo duro de assistir” pois ainda saiu um gol, chances foram criadas e teve tensão até o último minuto. Mas longe de ser um primor de jogo.
Já vi piores (2)
Não sei se é o nervosismo de se disputar um clássico, se é o gramado, a bola. Porém, não justifica um desempenho tão abaixo assim. Por sorte, vi clássicos piores. Para dizer os mais recentes, lembro do primeiro jogo da final de 2019. Que horroroso! E aquela no segundo turno do ano passado? Jesus amado! Seria pedir muito que ABC e América pudessem reviver aqueles clássicos memoráveis que davam gosto de assistir? Quem sabe um dia.
Pra que sofrer assim!
Sempre dizemos que, independente de como seja, o mais importante é a conquista dos três pontos. No entanto, é preciso ligar o alerta com relação ao desempenho visto do ABC na segunda etapa. Nem havia chegado na metade e o time parecia que estava aos 45, se livrando da bola de todo jeito. Até entendi o que Ney Franco fez ao preservar Wellington Reis e Lucas Sampaio por causa dos amarelos. Só que isso custou um sufoco desnecessário. Às vezes, fazer o feijão com arroz se torna mais essencial do que um prato inventado.
Questionado
A derrota no clássico já trouxe uma luz vermelha para Leston Júnior. O tropeço contribuiu para uma observação já vista nos jogos até aqui: a dependência de Souza e certa previsibilidade em bolas paradas. Tudo bem que é um trabalho novo, é apenas o quinto jogo, mas também já se faz necessário questionamentos. O volume criado no segundo tempo mostra que existem saídas, principalmente se envolver o Ítalo na ligação de jogadas.
Ih, rapaz!
Na última semana, os dirigentes de Potiguar e Baraúnas falaram a respeito da omissão por parte da Prefeitura de Mossoró relacionada ao apoio. Ontem, inclusive, durante a entrada das duas equipes na Arena das Dunas, cartazes protestando contra a gestão de Alysson Bezerra foram mostrados – dizem até que o prefeito tentou evitar essa exposição, mas não deu certo. Comentários maldosos dizem que a relação entre clubes e Prefeitura só estará saudável quando sair o edital do novo estádio prometido ano passado.
Afunda mais
A vitória diante da Bolívia não vai apagar JAMAIS o pífio desempenho da Seleção Brasileira Sub-20 diante da Argentina na estreia do Sul-americano. O 6×0 mostra que a CBF pouco se importa com o seu produto, tendo em vista a manutenção do técnico (?) Ramon Menezes. Aliás, foi o próprio “treinador” que obteve resultados considerados históricos. Além desta surra para os hermanos, foi o responsável pela proeza de ser eliminado por Israel na Copa do Mundo da categoria e ter deixado a Seleção fora dos Jogos Olímpicos de Paris. Sabemos que a entidade não é lá essas coisas no quesito organização. Mas não conheço um presidente tão omisso quanto esse que rege a Seleção. Até lá, certamente que afundaremos ainda mais.
Precisamos dar um basta!
Infelizmente encerrarei a Coluna desta semana falando do caso que aconteceu no final de semana envolvendo o jogador Léo Pelé que, mais uma vez, sofreu injúria racial no clássico entre Athletico e Coritiba. O jogador se pronunciou e disse que vai tomar as medidas cabíveis. E torço, de verdade, que consiga identificar o acéfalo e que seja realmente punido conforme a lei. É preciso dar um basta nessa turminha que saiu do bueiro! Bom, eu vou ficando por aqui. Desejo um bom início de semana e até a próxima, se Deus quiser! Um grande abraço!
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