A nova gestão do município revelou que alguns prédios públicos tiveram a energia elétrica cortada devido a uma dívida de aproximadamente R$ 110 mil com a Companhia Energética do Rio Grande do Norte (Cosern). Além dessa dívida, o município enfrenta atrasos salariais que somam cerca de R$ 2 milhões.
O prefeito recém-empossado, Canindé da Farmácia, informou que participou de uma audiência com a Cosern para negociar o débito e restabelecer o fornecimento de energia. No entanto, a negociação foi dificultada pela falta de acesso às informações bancárias da prefeitura no período de transição.
No dia 1º de janeiro, a posse do novo chefe do Executivo foi realizada à luz de velas devido aos cortes de energia nos prédios públicos municipais.
Segundo o sindicato dos servidores, os salários de novembro e dezembro, além de parte do 13º, estão atrasados. Apenas os cargos comissionados receberam os vencimentos normalmente.
O ex-prefeito Reno Marinho explicou à Inter TV Cabugi que os pagamentos não foram realizados porque as contas da prefeitura foram bloqueadas pela Justiça. O bloqueio ocorreu após uma ação judicial movida pelo sindicato dos funcionários públicos, em razão dos salários pendentes.
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