Ojornalista Márcio Gomes, da CNN, relatou em suas redes sociais que sofreu uma tentativa de assalto enquanto estava preso em um engarrafamento na rodovia Raposo Tavares, em São Paulo

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Susto Jornalista Márcio Gomes fica ferido em tentativa de assalto em SP

O jornalista Márcio Gomes, da CNN, relatou em suas redes sociais que sofreu uma tentativa de assalto enquanto estava preso em um engarrafamento na rodovia Raposo Tavares, em São Paulo

por: NOVO Notícias

Publicado 29 de dezembro de 2024 às 14:08

O jornalista Márcio Gomes, âncora da CNN e ex-Globo, foi vítima de um assalto na tarde deste sábado (28), na Ponte Eusébio Matoso, em Pinheiros, zona oeste de São Paulo. Em seu Instagram, ele compartilhou detalhes do ocorrido e ressaltou a solidariedade de pessoas que o ajudaram após o crime.

Márcio relatou que estava parado no trânsito quando um homem se aproximou de seu carro com uma pedra. Ao tentar impedir a quebra do vidro, ele acabou cortando a mão. “Vi ele chegando, vi ele fazendo o movimento e tentei colocar minha mão para segurar o vidro. Resultado: cortei a mão”, disse enquanto mostrava a lesão.

O criminoso tentou roubar o celular do jornalista, mas não conseguiu. Apesar disso, Márcio afirmou estar muito assustado e abalado com a situação.

Durante a tentativa de assalto, um motorista que testemunhou a cena começou a buzinar, assustando o criminoso. Além disso, uma mulher no carro ao lado expressou preocupação ao perceber o sangue na mão do jornalista.

Após o incidente, Márcio dirigiu até um posto de gasolina. “Eu estava desesperado, saindo um pouco de sangue da mão”, contou. Mesmo sem dinheiro em mãos ou condições de realizar um Pix devido ao ferimento, o frentista o ajudou, limpando o banco do carro e indicando um lava-jato próximo.

No lava-jato, mesmo fechado, um funcionário se prontificou a aspirar os vidros do veículo, demonstrando, segundo Márcio, grande empatia e generosidade. “Não tinha obrigação nenhuma”, destacou o jornalista.

Márcio encerrou seu relato emocionado ao falar sobre a bondade das pessoas que o ajudaram. “Ainda tem gente boa, que ajuda e que se preocupa. As pessoas se importam”, afirmou. Ele ressaltou a importância de lembrar que, apesar da violência e da criminalidade, os bons são maioria.