Passageiro se salvou porque foi impedido de embarcar no avião que caiu em Vinhedo. Foto: Reprodução/TV Globo
Passageiro se salvou porque foi impedido de embarcar no avião que caiu em Vinhedo. Foto: Reprodução/TV Globo
Um homem identificado como Adriano Assis chegou a brigar com um funcionário da empresa aérea para embarcar no avião que caiu em Vinhedo (SP). Mas graças a este funcionário, ainda não identificado, ele está vivo agora.
Quem descobriu essa história foi o Jornal Hoje, da TV Globo. Muito emocionado, o homem que só sobreviveu por não embarcar no avião que caiu em Vinhedo pediu desculpas ao funcionário. “Estou vivo porque ele fez o trabalho dele”, disse.
E tem um detalhe que deixa essa história ainda impressionante: o avião decolou atrasado. A partida estava prevista para 11h40, mas a aeronave só decolou às 11h58.
Assista a reportagem:
🇧🇷 Passageiro que perdeu o voo da Voepass que caiu há pouco em Vinhedo com 62 passageiros chegou a brigar com um funcionário após ele não ser autorizado a embarcar.
“Ele salvou a minha vida”, afirmou o cidadão. pic.twitter.com/cupmsDhw0p
— Eixo Político (@eixopolitico) August 9, 2024
Além dele, há informações que pelo menos outras 9 pessoas também foram impedidas de embarcar da mesma maneira. Isso ocorreu porque eles pensavam que o voo sairia pela Latam e ficaram no local errado.
O avião de passageiros que caiu em Vinhedo (SP), na tarde desta sexta-feira, 9, tinha 58 passageiros e quatro tripulantes a bordo, segundo a VoePass, operadora do voo. A aeronave turboélice decolou de Cascavel (PR) com destino ao Aeroporto de Guarulhos.
A empresa informou que não há ainda confirmação de como ocorreu o acidente e nem da situação atual das pessoas que estavam a bordo. “A VoePass acionou todos os meios para apoiar os envolvidos”, disse em nota.
A Força Aérea Brasileira (FAB), por meio do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), foi acionada para atuar.
Investigadores do Cenipa e do Quarto Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Seripa-IV), localizados em São Paulo, estão a caminho para realizar a ação inicial da ocorrência.
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