O chefe da maior milícia do Rio de Janeiro, Luiz Antônio da Silva Braga, conhecido como Zinho, se entregou à Polícia Federal no domingo (24) e foi transferido para o Complexo Penitenciário de Gericinó, em Bangu, Zona Oeste do Rio.
Zinho, foragido desde 2018 com 12 mandados de prisão em aberto, negociou sua apresentação na Superintendência Regional da PF no Rio. Após os procedimentos de ingresso no sistema penal, foi direcionado à Penitenciária Laércio da Costa Pelegrino, a Bangu 1, em uma ala reservada a milicianos.
Nos últimos meses, a PF conduziu diversas operações para capturar Zinho, culminando na Operação Dinastia 2, em 19 de dezembro, com cinco presos, apreensão de armas, dinheiro e dispositivos eletrônicos.
O secretário-executivo do Ministério da Justiça, Ricardo Cappelli, elogiou a ação da PF através do X (antigo Twitter), destacando: “Parabéns à Polícia Federal! É trabalho, trabalho e trabalho”.
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